O sal do mar, que me enterra os pés
também corroe minha memória
bem ou mal, deixa guardada
só a mais forte lembrança
assim vou deixar por mim fluir a vida,
viver sempre do bom e do novo
e por hábito, esquecer todo o hábito.
Figurinha repetida, não cola mais no álbum
mas a essência, por mim não passará
com a mão direita, vou segurar, forte
e o mais forte vou prender
preencher assim o hiato, o vazio
vou viajar e longe do sal, e do mar
minha alma não enferrujará
sei que não morrerei, sem provar
o doce sal da vida
05/08/2010
2 comentários:
Ufa...
não fechei mais um mês sem um texto!
tinha esse na manga!
Entrou pro clube, Paulinho... já ganhou uma fã!!! Um cheiro ;p
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